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Vida de Mercado

Horizontales
Local onde se dispõem geralmente os mais variados e frescos produtos num mercado.
Flor que sobressai no inverno, podendo ser roxa, cor-de-rosa, branca, amarela, e chegando facilmente aos 80cm de altura.
Parte das flores da couve e nabos comestível enquanto tenra, muito utilizada para acompanhar arrozes soltos entre outros pratos da gastronomia portuguesa.
Fruto que contém uma polpa aromática, usado em doces, sobremesas, sumos, entre outros, e colhido sobretudo entre o fim do Verão e o Outono. Também conhecido como “fruta da paixão”

Bivalve que vive enterrado na areia, apanhado geralmente em estuários de rias com recurso a sal em pó ou varas com forma cónica.
Característica tipicamente associada a produtos marinhos ou hortícolas acabados de apanhar ou colher.
Crustáceo de difícil apanha que cresce nas rochas e se come tipicamente cozido em água do mar.
Espaço num porto onde a primeira venda do peixe recém-capturado é efectuada, muitas vezes em regime de leilão, antes de chegar aos mercados.
Verticales
Sem embalagem ou sem acondicionamento.
Técnica para limpar e retirar todas as vísceras do peixe.
Espécie de caranguejo de patas compridas e coberta de pequenos espinhos. As fêmeas são mais recheadas que os machos.
Hortaliça da família da couve, nabo ou agrião, consumido geralmente em saladas, de sabor adocicado, refrescante e picante.
Acto de avaliar pelo paladar o sabor de um produto ou prato gastronómico. 

Parte comestível da couve portuguesa. Também conhecida como a couve do Natal.
Armadilha de pesca, feita de vimes ou fios entrelaçados, de abertura afunilada, para apanhar peixes e crustáceos.